TECNOLOGIA E A NOVÍSSIMA FARINHA DE CAFÉ

 

O que a tecnologia tem a ver com a farinha, o mais antigo alimento processado da humanidade, dos tempos da revolução agrícola ocorrida a milhares, milhões de anos, nos primórdios do homem sapiens?

O que a tecnologia tem a ver com uma farinha contemporânea inexistente até agora no Brasil no ano de 2020, que jamais será esquecido pela terrível pandemia que ainda devasta vidas humanas por todo o planeta?

Tem a ver por questões de oportunidade e processos.

Três norte-americanos conhecidos pela tecnologia de ponta que aplicam em suas empresas, de altíssima especialização, inventaram há seis anos um processo que permite produzir um alimento riquíssimo em nutrientes e proteínas vegetais e predestinado a ser, quem sabe, um enorme apoio ao combate à fome nas regiões carentes do planeta.

Estamos falando do processo de utilização e transformação do excedente de casca e polpa da fruta madura do café em uma farinha para pães, bolos e doces que tem mais ferro por grama do que espinafre fresco, mais potássio por grama do que uma banana, mais proteína por grama do que a couve fresca, mais fibra por grama do que a farinha de trigo integral, mais antioxidante por grama do que a romã e menos gordura e mais fibras por grama do que a farinha de coco.

Este superalimento existe e está no mercado americano desde 2014, produzido e comercializado pela empresa Coffee Cherry Co., sediada em Seattle, importante cidade tecnológica, sede da gigante Microsoft e Intelectuall Ventures, responsável pela invenção do processo financiado por Bill Gates, criador do Windows.

A existência desta vitaminada farinha apenas no mercado americano levou o jornalista e cafeicultor Eustaquio Augusto dos Santos, da Fazenda Paiol, em Três Corações, no sul de Minas, a se associar ao engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Café/EPAMIG, Sammy Fernandes Soares, e criar por aqui mesmo um processo, desenvolver a tecnologia que conseguisse os mesmos resultado dos americanos.

E conseguiram. Os pesquisadores Sammy Fernandes Soares, Sergio Lopes e o professor da Universidade Federal de Viçosa, o inventor Juarez de Souza e Silva, criaram um método que processa o excedente, de polpa e casca da fruta madura de café cereja proveniente do processo de descascamento/despolpamento para produzir a mesma farinha conseguida pelos americanos e vendida por lá a US$20 o quilo, algo como R$112,00 com o dólar a R$5,60.

Toda esta história, dezenas de entrevistas, muita pesquisa, o desenvolvimento do projeto desde o início de 2019, está contada no e-book escrito por Eustaquio Augusto dos Santos e publicado neste mês de outubro de 2020 na amazon.com.br e mais 16 países. O livro é: “COMER CAFÉ – Como Bill Gates, um padeiro com Ph.D. e um CEO da Starbucks criaram a vitaminada farinha da casca da fruta de café cereja. Minas já come fatias deste bolo”.

CAFÉ PLURAL, UMA PLANTA E TRÊS ALIMENTOS

O Brasil, que já fornece os grãos que fazem do café a bebida mais consumida do planeta, passa agora a oferecer, a partir da mesma fruta de café cereja colhida nos imensos cafezais, uma super vitaminada farinha para a culinária de pães, doces e bolos e uma bebida de variados sabores que promete revolucionar a indústria ao oferecer um extrato natural energético e vitaminado para o consumo humano.

O processo foi desenvolvido pela Fazenda Paiol, no sul de Minas, e pesquisadores da EPAMIG – Empresa de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais e Universidade Federal de Viçosa.

Consiste em utilizar a fruta madura de café cereja, descascá-la, usar os grãos para os cafés finos CD (Cereja Descascado) e com o excedente proveniente do despolpamento, polpa e casca, produzir uma farinha hiper nutritiva, um novo suplemento alimentar, existente apenas nos Estados Unidos.

O extrato líquido proveniente do processo poderá ser absorvido pelas indústrias de bebidas, farmacêuticas e de cosméticos para desenvolvimento de variados produtos.

Esta calda líquida é obtida antes do descascamento/despolpamento. As frutas são imersas em tanques especiais e cobertas por água límpida onde ficam por três dias, findos os quais escorre-se o líquido riquíssimo de nutrientes provenientes do processo de fluxo de massa, uma troca em meio líquido: parte dos minerais e proteínas da fruta passam para a água e a transformam no extrato em questão.

O processo original de utilização total da fruta madura de café, grãos, polpa e casca foi desenvolvido nos Estados Unidos por Dan Belliveau, ex-CEO da maior franquia de cafeterias do mundo, a Starbucks, e dois dos mais bem sucedidos empresários da área de tecnologia, Bill Gates, dono da Microsoft, e Nathan Myrvold, ex-diretor de pesquisas da Microsoft, e dono de uma incrível empresa dedicada a invenções nas áreas de física nuclear, ótica e ciência da alimentação, a Intellectual Ventures.

Em Minas, apenas com base nas informações da existência desta super farinha à venda nos Estados Unidos desde 2014, o pesquisador da Embrapa Café/EPAMIG, Sammy Fernandes Soares e equipe da Universidade Federal de Viçosa desenvolveram para a Fazenda Paiol, em Três Corações, no sul de Minas, um processo simples, criativo e eficiente de tal maneira a aproveitar 100 por cento da fruta madura do café para produzir o café CD, a calda e a farinha para consumo humano.

Os novos produtos foram produzidos de maneira artesanal, passaram pelos testes laboratoriais para verificação de sanidade e nutrientes e agora se trabalha no desenvolvimento do processo industrial e de negócios.

A história da plena utilização da fruta do café está contada pelo jornalista e cafeicultor Eustaquio Augusto dos Santos em e-book lançado no mês de outubro de 2020 na amazon.com.br e em mais 16 países. Chama-se: “COMER CAFÉ – Como Bill Gates, um padeiro com Ph.D. e um CEO da Starbucks criaram a vitaminada farinha da casca da fruta de café cereja. Minas já come fatias deste bolo”.


COMER CAFÉ - Como Bill Gates, um padeiro com Ph.D. e um CEO da Starbucks criaram a vitaminada farinha da casca da fruta de café cereja

 

O Brasil é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior consumidor. Joga fora a cada colheita milhões de toneladas de “resíduos” de polpa e casca da fruta madura do café, provenientes do moderno método de descascamento antes da secagem nos terreiros.

Este excesso está sendo aproveitado nos Estados Unidos para a fabricação da super farinha para consumo humano, uma farinha vitaminada que contém mais potássio por grama do que uma banana; mais proteína por grama do que couve fresca, mais ferro por grama do que o espinafre fresco; mais antioxidante do que a romã; mais fibra do que a farinha de trigo integral; e menos gordura e mais fibras por grama do que a farinha de coco.

Os americanos são os únicos no mundo a se deliciar com esta maravilhosa farinha na produção de pães, bolos, doces, iguarias de excelente sabor e ótimas para a saúde humana. Este produto está no mercado americano desde 2014 e agora pode chegar ao Brasil pelo empenho e criatividade de um cafeicultor do sul de Minas Gerais e um pesquisador da Embrapa Café/Epamig – Empresa de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais.

“COMER CAFÉ – Como Bill Gates, um padeiro com Ph.D. e um CEO da Starbucks criaram a vitaminada farinha da casca da fruta de café cereja. Minas já come deste bolo” é um livro/reportagem atualíssimo do cafeicultor e jornalista Eustaquio Augusto dos Santos que obteve a informação sobre a farinha através da leitura de um prosaico livro sobre a mente humana.

Durante dois anos ele entrevistou engenheiros agrônomos e de alimentos, pesquisadores na área de café, cafeicultores, empresários em todas as instâncias da indústria cafeeira, autoridades, políticos, investidores. Nenhum deles nunca tinha sequer ouvido falar da farinha do aproveitamento do resíduo de polpa e casca de café cereja.

Provocados pelo jornalista/cafeicultor, pesquisadores mineiros da EPAMIG e Universidade Federal de Viçosa inventaram um método simples e ao alcance dos 3.000 produtores de café do Brasil, que poderão melhorar a qualidade de seus grãos de café e produzir a preciosa farinha para consumo próprio e venda no atacado ou varejo.

Como o processo exige uso intensivo de água, obteve-se também um extrato líquido com as mesmas qualidades nutritivas da farinha e que pode ser utilizado pelas indústrias de bebidas, farmacêuticas e de cosméticos.

O e-book “COMER CAFÉ” (disponível para compra na amazon.com.br)  mostra que esse excesso amontoado nas fazendas brasileiras, e de resto do mundo todo, é enorme passivo ambiental com a poluição do solo, das águas e do ar, com inclusive e emissão de gás metano.

FARINHA DE CAFÉ PC, O NOVO CAFÉ, PARA PÃES, BOLOS E DOCES


A bebida de café é a mais consumida do mundo, mais até do que a Coca Cola, o uísque escocês ou mesmo o leite in natura.

E consegue ter este sucesso todo utilizando apenas os dois grãos, as sementes, que nascem e crescem numa frutinha que, madura, se chama café cereja.

Em peso, os dois grãos da fruta madura de café pesam metade do peso da fruta, a outra metade é a casca e a polpa, matéria nutritiva gelatinosa que recobre os grãos e é contida pela casca.

O NOVO CAFÉ é produzido utilizando-se este excedente, polpa e casca, atualmente de uso menos nobre, simplesmente descartado ou utilizado como adubo.

Este excedente, o resíduo de polpa e casca descartado no moderno processo de despolpamento, descascamento, da fruta de café cereja madura, está sendo processado e transformado na FARINHA DE CAFÉ PC, uma farinha sem gosto, como qualquer farinha, mas riquíssima em nutrientes, muito mais do que a farinha de trigo e todas as outras conhecidas. E como todas as outras, utilizada para pães, bolos e doces.

A nova super farinha, o NOVO CAFÉ, tem mais ferro por grama do que o espinafre, mais potássio do que a banana, mais proteína do que a couve fresca, mais antioxidante do que a romã e mais fibra por grama do que a farinha de trigo integral.

O processo de transformação da fruta de café sem os grãos nesta nutritiva farinha foi inventado por Nathan Myrvold, um padeiro com Ph.D. em física, um ex-CEO da Starbucks, Dan Belliveau, e Bill Gates, o bilionário dono da tecnológica Microsoft, que financiou todo o projeto.

A farinha está no mercado norte-americano desde 2014, e unicamente nos Estados Unidos, não existe em nenhum outro país, inclusive o Brasil. É vendida em lojas, pela internet, e faz o maior sucesso. Criou-se toda uma culinária de novos pães, bolos, cookies e doces, com chefs ensinando receitas pela televisão e internet.

O desenvolvedor da FARINHA DE CAFÉ PC no Brasil, o cafeicultor, jornalista e empreendedor Eustaquio Augusto dos Santos tomou conhecimento da existência da super farinha pela leitura de um livro que nada tinha a ver com alimentos ou agricultura, tinha a ver com tecnologia, criatividade e mente humana.

Aposentado como jornalista profissional e vivendo em sua Fazenda de Café Paiol, pesquisou sobre o assunto e conquistou o interesse de um grupo de engenheiros agrônomos pesquisadores. Liderados pelo cientista Sammy Fernandes Soares, da Embrapa Café e EPAMIG – Empresa de Pesquisas Agropecuárias de Minas Gerais, o grupo inventou o processo que possibilitou colocar o Brasil no mesmo patamar tecnológico dos americanos nesta questão.

E mais. O processo mineiro é simples, não tem registro de patentes ou pagamento de royalties e ainda acrescenta uma novidade importantíssima: a produção de um extrato líquido, uma calda, de café proveniente da fruta, que pode ser utilizada para inúmeras finalidades nas indústrias de bebidas, farmacêutica e de cosméticos.

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